Na história recente, África foi preocupada com libertação, desenvolvimento, democracia e Bandeja-Africanism do – de quatro objetivos. Todos estes aspectos da história precisam de ser vistos no contexto da globalização. Que, por exemplo, é o impacto da globalização em relações entre africanos e African-Americans? A globalização está trazendo-os mais perto junto ou está puxando-os mais distante distante? Se a globalização significa a conversão do mundo em uma vila, há para povos da ascendência africana uma globalização dentro da encenação atual? Há uma globalização da raça preta dentro do ajuste atual?Até o meio do 20o século, “África global” significou os povos dentro do continente e na diáspora. No século passado, tem estado uma globalização mais extensiva 'do – global de África que faz o fator africano na terra mais verdadeiramente omnipresent. Um fator de contribuição principal a este fenômeno foi emissão de cidadanias duplas. Houve uma migração nova dos africanos ao Médio Oriente, Europa, os Americas, Austrália e em outra parte. De um certo modo, este processo tem criado o – africano um do período colonial e o outro de duas diásporas da era da escravidão. A diáspora do enslavement consiste nos sobreviventes da passagem média e em seus descendentes. A diáspora da colonização refere os sobreviventes da divisória africana no exilado e nos seus descendentes. Os últimos são víctimas do deslocamento causaram diretamente pelo colonialismo ou indiretamente pelas consequências de rompimentos coloniais e borne-coloniais.Como parte do paradigma Afro-Atlântico, a diáspora do enslavement jogou um maior protagonismo em dar forma à cultura e ao estilo de vida do hemisfério ocidental. Talvez nunca na história tenha um pessoa na sujeição exerceu uma influência maior na cultura de seus mestres.No caso dos E.U., por exemplo, o que quer que é excepcionalmente americano nesses cultura e estilo de vida foram devido ao – muito diferente de duas forças o impacto da fronteira e o impacto da presença preta na experiência nacional.Um dos historiadores americanos os mais influentes, o Sr. Frederick Jackson Turner afirmou uma vez que o que era excepcionalmente americano em suas instituições não era o navio de carga famoso do – de Mayflower envolvido no comércio do active dos bens entre Inglaterra e o outro – dos países europeus mas a terra ilimitada, e o espírito de domesticar uma fronteira áspera. Mas Turner negligenciou um – do factor principal o que era excepcionalmente americano era igualmente a presença preta ao lado da fronteira. Esta presença preta é o que o capitalismo americano consolidado em sua infância e consolidou a democracia em sua maturidade.Em sua infância, trabalho necessário do preto do capitalismo americano. Em sua maturação no século passado, na democracia americana necessário o movimento das direitas civis e no de-racialisation para realizar sua visão original que “todos os homens são semelhante criado”.
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